quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

A FELICIDADE

A FELICIDADE –
Dt 28 1 Se ouvires atentamente a voz do Senhor teu Deus, tendo cuidado de guardar todos os seus mandamentos que eu hoje te ordeno, o Senhor teu Deus te exaltará sobre todas as nações da terra;

2 e todas estas bênçãos virão sobre ti e te alcançarão, se ouvires a voz do Senhor teu Deus:

3 Bendito serás na cidade, e bendito serás no campo.

Não é a busca à felicidade que traz a felicidade, mas somente o buscar a vontade de Deus.
É interessante notar que esta busca pela felicidade parece ser condição sine qua non ao homem desde priscas eras, ou seja: desde a primeira vez em que ele entendeu a diferença que existe entre a alegria e a dor. A dor seria o antônimo da alegria, da felicidade.
Mas, pode alguém ser feliz na dor? Claro. Claro que pode.
Como? Alguns poderão dizer. Como alguém pode ser feliz debaixo de sofrimento? Isto não seria uma loucura?
Bem, aí é que entra uma coisa de tamanha importância chamada fé e que poucos entendem o seu significado.
Somente o homem com muita, muita fé mesmo, pode ser feliz da dor. Ele tem que ser desprovido de qualquer tipo de egoísmo e ser um altruísta de primeira linha. Ele tem que se colocar, sempre, como a terceira pessoa, e viver na certeza de que o mais importante é Deus, em seguida o outro e somente depois ele próprio.
Quem chega a esta estágio pode encontrar a felicidade também na dor. E, para chegar a esta condição é necessário que o homem passe por todo um processo de transformação cujo início, meio e fim seja o nosso Senhor Jesus Cristo. Ninguém ama ao próximo como Jesus. Ninguém faz pelo outro o que Jesus faz. Ninguém dá a vida por aquele que o odeia como ELE a dá. Ninguém se humilha ou se oprime e é afligido pelo homem como ELE, Jesus, o faz todos os dias (Isaías 53 7 Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a boca; como um cordeiro que é levado ao matadouro, e como a ovelha que é muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a boca.).
COMPARE!
Mateus 27:1-18
O dia amanhece. Um dia como nunca houve em toda a eternidade! Os primeiros raios do sol da manhã encontram os principais sacerdotes e anciãos maquinando como tornar viável a execução que já haviam decidido levar a cabo. Mas alguém vem visitá-los. Eles o conhecem bem: é o traidor, graças ao qual haviam conseguido seu objetivo. O que quer agora? Judas atesta a inocência do Mestre, devolve-lhes o dinheiro e expressa seu remorso. “Que nos importa? Isso é contigo” – “Esse problema é seu” – respondem os sacerdotes sem a menor compaixão. Então o miserável retira-se e vai enforcar-se. Perde a vida, a alma, e até o dinheiro pelo qual a tinha vendido! Os sacerdotes, que não haviam demonstrado nenhum escrúpulo em comprar sangue inocente, agora mostram cuidado quando se trata de pôr o dinheiro no tesouro do templo!
O Senhor Jesus é conduzido até Pilatos, o governador. Certamente seria fácil para Ele obter deste magistrado romano apoio contra o ódio do Seu povo. Mas o Senhor responde somente para atestar o Seu título de Rei dos judeus, ademais permanece em silêncio. “Como ovelha, muda perante seus tosquiadores, ele não abriu a sua boca” (Isaías 53:7; comparar com Mt 27:. 12 e 14 e Mt 26:63).

Esta é a antítese da felicidade.
Saiba que ao ler estas poucas linhas você poderá tomar a atitude de meditar em Cristo; ler como se estivesse lendo algo de somenos importância; ou simplesmente ignorar o que leu.
Mas somente o tempo, se houver, vai lhe ensinar sobre se você perdeu ou ganhou a partir da leitura desses versos.
E que em Cristo Jesus, a felicidade seja depositada sobre a sua vida.

Ronaldo Macedo, Extremamente feliz, em Extremoz, 06:00 horas de uma bela manhã.

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