domingo, 18 de novembro de 2012

COMO O FLU SUBIU SEM SUBIR

Tudo começou com o critério de rebaixamento inventado no brasileirão de 99. Ao invés dos quatro últimos simplesmente caírem, havia uma média de pontos entre os campeonatos de 98 e 99 para rebaixar os times. Acontece que os times que vieram da segundona em 98 não tinham como calcular uma média, pois não estavam no brasileirão de 98 e, para eles o critério de rebaixamento era apenas os pontos conquistados no ano. Ou seja, havia critérios diferentes para os times que já estavam na série A e os que haviam subido. Fora isso, houve um problema com o jogador Sandro Hiroshi que falsificou sua idade e atuou pelo São Paulo. Aí o STJD tirou pontos do São Paulo num jogo contra o Botafogo o que o salvou do rebaixamento. Se não fosse essa manobra, o Botafogo seria rebaixado e não o Gama que, mesmo tendo ficado em 15º entre 22 participantes, foi declarado rebaixado para segundona. Aí o Gama entrou na justiça comum e conseguiu se manter na primeira divisão o que faria que o campeonato tivesse 21 clubes. Aí a CBF abriu mão de organizar o brasileirão de 2000 e foi criada a Copa João Avelange pelo Clube dos 13 que resgatou o Fluminense que havia sido campeão da terceira divisão em 99 e disputaria a segunda em 2000. Além dele voltaram Bahia e o Gama permaneceu. Inventaram um regulamento onde os times da série B poderiam se classificar para a fase final do mesmo ano e não havia previsão de rebaixamento para ninguém. Uma bela virada de mesa típica do futebol brasileiro.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Um POVO FELIZ

Um dia, em 1982, eu ganhei de presente da Unilever (SABÃO OMO) uma camisa das seguintes seleções de futebol: Brasil, Argentina, Alemanha, Inglaterra, Itália e Uruguai. Eram os seis campeões mundiais até aquela data. A primeira providência foi tocar fogo na camisa da seleção brasileira, pois eu morava no país do medo e me envergonhava de ser brasileiro, assim como a maioria dos que aqui nasceram. Mas um dia a história mudou. Um dia, um nordestino semi-analfabeto, pau de arara, e corajoso, depois de muita luta derrotou o medo. Seu nome, todos sabem, inclusive os idiotas invejosos que ainda (são tão poucos e insignificantes) jogam pedras nele: LUIS INÁCIO LULA DA SILVA (LULA, o Grande). Mentiram e mentem. Inventam as histórias mais absurdas e tentam colocar, por vezes, o LULA em situações ridículas próprias às senhoras mães dos que fazem e propagam estas cafajestadas. Mas o povo é soberano e LULA os transformou em sábio, pois apesar de ser um semi-analfabeto, foi o homem que mais condições de estudar deu aos brasileiros. E a minha sugestão para você que vive passando mensagens que tentam denegrir a imagem do LULA (e não vão conseguir nunca), que coloquem as fotografias das suas mães, que devem ser ou ter sito putas para parir insignificantes que não sabem o que fazem ou o que dizem. Vejam que nenhum tem a menor criatividade e só postam coisas que os outros criam. Por que? Porque são idiotas que vão ficar chupando o dedo durante muito tempo, pois o tempo do projeto LULA/DILMA vai durar muito tempo. E a cada agressão que eu receber, vou responder no mesmo nível, pois aos idiotas eu respondo segundo a sua idiotice. E aquele que se sentir magoado, é porque cabe-lhes a carapuça de filhote da ditadura invejoso e despeitado porque hoje o Brasil é motivo de orgulho para mim e a maioria dos brasileiros, além de respeitado e admirado no mundo inteiro, por conta de um nordestino porreta que veio e disse a que veio. E a cada postagem idiota e agressiva, eu responderei no mesmo nível. E aos sábios que compreendem que o LULA é, foi e será, o maior presidente que este país já teve (e é a garnde maioria e as eleições e pesquisas mostram isto), eu peço desculpas pela escrita chula, mas ela é o único nível que os idiotas e invejosos filhotes da ditadura que vão chupar o dedo durante muito tempo, entendem. E tenho dito! Ronaldo Macedo Extremamente feliz, não por mim, mas porque o LULA mudou para melhor a vida do povo brasileiro, inclusive a dos idiotas filhotes da ditadura.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

A INVENÇÃO DO DIA DE FINADOS

Lucas 9:60 Replicou-lhe Jesus: Deixa os mortos sepultar os seus próprios mortos; tu, porém, vai e anuncia o reino de Deus. Eu creio que a Bíblia é a Palavra de Deus, e ponto. E Nele eu confio. Então o “dia de finados” cujo início se deu no século X (dez), a partir dos papas Silvestre II, João XVII e Leão IX é apenas mais uma invenção do inimigo, e um dos engodos que satanás se utiliza para afastar os homens de Deus, pois somente a Bíblia Sagrada é inspirada por DEUS: ver II Timóteo 3:16. Eu não sei a data da morte dos meus pais e de um dos meus irmãos e não me interessa, muito menos saber aonde eles estão enterrados, pois para mim em primeiro lugar está o meu Deus e eu tenho procurado seguir os seus ensinamentos que são por demais claros e objetivos. Mas respeito a opinião dos que pensam exatamente o contrário apesar da minha opinião ser uma contradição ao que pensam, mas segue apenas o que a Palavra de Deus diz. E, pensando em todos, busquei e achei um estudo sério e que não pode ser contestado, porque ele é feito à luz da Bíblia Sagrada, a Santa Palavra de Deus e posto para aqueles que vivem na dúvida ou que estão cegos e não enxergam a revelação de Deus aos homens. Eu sugiro que você leia com a Bíblia ao seu lado para ser fonte de consulta, prestando bastante atenção na questão “DOUTRINAS”. O Que a Bíblia Ensina Sobre a Morte e o Julgamento? (pdf) Nascemos, vivemos e morremos. E depois? Esta pergunta tem desafiado a humanidade através da História do Mundo. Nosso entendimento do que acontece após a morte influenciará muito a maneira pela qual vivemos. Para aqueles que procuram agradar a Deus, é importante saber o que ele revelou sobre este assunto. Só por um estudo da Bíblia podemos evitar os perigosos erros da sabedoria humana. O que é a morte? O que acontecerá depois que morrermos? A Bíblia responde a essas perguntas. O que é a morte? A morte é uma separação. Podemos entender este fato claramente, considerando como a Bíblia descreve a morte espiritual. Comecemos no livro de Gênesis, onde encontramos pela primeira vez o conceito de morte. Quando Deus disse a Adão que não comesse da árvore do conhecimento do bem e do mal, ele revelou que a consequência da desobediência seria a morte no mesmo dia do pecado (Gênesis 2:17). Com certeza, Deus cumpriu sua promessa sobre a consequência do pecado, porque ele sempre fala a verdade e nunca quebra uma promessa. Por causa do pecado do casal original, Deus expulsou-os do Jardim do Éden (Gênesis 3:23-24). Mesmo tendo Adão vivido, em seu corpo físico, por 930 anos, ele e sua esposa morreram no dia de seu pecado, no sentido de que eles foram separados de Deus. A morte espiritual é a separação de Deus. O caso de Adão e Eva nos ajuda a entender que é possível estar fisicamente vivo, enquanto morto espiritualmente (veja Efésios 2:1-6, por exemplo). A razão para esta morte espiritual esta separação de Deus é sempre a mesma. Separamo-nos de Deus pelo nosso próprio pecado (Isaías 59:1-2). A morte física também é uma separação. Quando o corpo está separado do espírito, ele está morto (Tiago 2:26). Eclesiastes 12:7 nos diz que isto é o que acontece no fim da vida física: “O pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu”. O que acontecerá após a minha morte? É claro que o espírito voltará a Deus, mas o que ele fará com meu espírito? Mesmo que a Bíblia possa não satisfazer toda a nossa curiosidade sobre o que acontece depois da morte, ela é clara ao apresentar diversos fatos vitais: Deus confortará o fiel e mandará o ímpio para um lugar de tormento (Lucas 16:25). Deus julgará cada pessoa (Hebreus 9:27). Este julgamento será de acordo com a palavra que Deus revelou através de seu Filho (João 12:48). Ele julgará as coisas que fizemos em corpo (2 Coríntios 5:10). Passagens como Mateus 25:31-46 e 2 Tessalonicenses 1:7-12 mostram claramente que haverá uma eterna separação (morte espiritual) entre os justos (obedientes) e os injustos (desobedientes). Podemos concluir, então, que a morte eterna não é o fim da existência, mas uma eterna separação de Deus. É óbvio no caso do homem rico, porém desobediente, em Lucas 16 que uma pessoa ainda estará consciente, mas que o injusto nunca poderá atravessar a separação para estar na presença de Deus. Aplicações: Respondendo às doutrinas humanas Infelizmente, há muitas doutrinas conflitantes sobre a morte e a eternidade. Consideremos, brevemente, quatro exemplos de doutrinas humanas que contradizem o ensinamento da Bíblia. Doutrina humana: A morte é o fim da existência As pessoas que não acreditam na existência de Deus, obviamente, negam a ideia de vida após a morte. Outros, mesmo entre aqueles que se proclamam seguidores de Jesus, ensinam que os injustos deixarão de existir, quando morrerem. Em contraste, Jesus claramente ensinou que a existência não cessa com a morte (Mateus 22:31-32; Lucas 16:19-31). O problema fundamental nesta doutrina humana que diz que a existência cessa com a morte, é o erro de não entender que a morte é uma separação, e não o fim da existência da pessoa (veja Tiago 2:26). Algumas igrejas, seguindo doutrinas de homens, negam a existência do inferno, mas a Bíblia mostra que todos serão julgados e separados, os justos para a vida eterna e os ímpios para o castigo eternamente, separados de Deus para sempre (João 5:28-29; Mateus 25:41,46). Doutrina humana: A reencarnação Muitas pessoas estão fascinadas pela ideia da reencarnação, incluindo-se aquelas que seguem religiões orientais, como o hinduísmo, e outras que aceitaram a filosofia da “Nova Era” ou os ensinamentos do Espiritismo. A doutrina da reencarnação é que nossa alma voltará, possivelmente centenas de vezes, para viver novamente e para ser aperfeiçoada em consecutivas vidas. A Bíblia não diz nada para provar esta ideia. Em contraste, a Bíblia ensina que morreremos só uma vez. Hebreus 9:27-28 diz: “E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo, assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação.” Pense no significado desta afirmação. Se uma pessoa precisa morrer muitas vezes, qual é o valor do sacrifício de Jesus? Teria ele também que morrer muitas vezes? Esta passagem mostra que ele morreu uma vez para pagar o preço de nossos pecados. 2 Coríntios 5:10 afirma que cada pessoa será julgada “segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo”. Neste versículo, Paulo não fala de corpos, mas de um corpo só. O meu espírito não voltará para ser aperfeiçoado em outros corpos. Quando morremos, o nosso espírito volta para Deus. Note, também, que a ideia de que nossas almas são aperfeiçoadas através da reencarnação é absolutamente oposta à doutrina Bíblica de que somos salvos pela graça de Deus (Efésios 2:8-9). Doutrina humana: O purgatório A doutrina do purgatório foi propagada pelo catolicismo, e sugere que há uma oportunidade depois da morte para sofrer por causa de certos pecados antes de entrar no céu. Esta doutrina diminui o valor do sacrifício de Cristo, que deu a seus servos o dom gratuito da salvação. Não podemos merecer nossa passagem para o céu, nem antes nem depois da morte. Quando a Bíblia fala da situação dos mortos, ela diz que é impossível ao ímpio escapar dos tormentos para entrar no conforto dos fiéis (Lucas 16:25-26). A doutrina do purgatório, simplesmente, não é encontrada na Bíblia. Doutrina humana: Comunicação com os mortos A prática do espiritismo e de algumas outras religiões, ao tentar comunicar-se com os mortos, é absolutamente oposta ao ensinamento da Bíblia. Quando o homem rico de Lucas 16 pediu que um mensageiro dos mortos fosse enviado para ensinar sua família, Abraão disse que isso não seria permitido, e que nem era necessário (Lucas 16:27-31). No Velho Testamento, Deus condenou, como abominações, esses esforços para consultar os mortos (Deuteronômio 18:9-12). A consulta aos mortos é ligada à idolatria e à feitiçaria, coisas que são sempre condenadas, tanto no Velho como no Novo Testamento. É, absolutamente e sempre, errado tentar consultar os mortos. Conclusão: O que faremos? O entendimento correto do ensinamento Bíblico sobre a morte tem aplicação prática em nossas vidas. Eis duas sugestões específicas sobre as aplicações que devemos fazer: (1) Devemos resistir às doutrinas e práticas que não são baseadas na Bíblia, incluindo: - A ideia de que a existência termina com a morte - As tentativas de comunicar com os mortos - A doutrina do purgatório - A doutrina da reencarnação (2) Devemos viver de acordo com os ensinamentos da Bíblia, de modo que estejamos prontos, quando encontrarmos Jesus (Mateus 24:42-44; 2 Pedro 3:10-13). Ronaldo Macedo Um cara de bem com a vida, ou seja: Extremamente feliz